quarta-feira, 17 de julho de 2013

Eles comem tudo...

Eles comem tudo,
Eles comem tudo,
E não deixam nada...

Podiam ser os politicos a governar-nos, mas não, são umas lagartas a devorar uma planta, que coitada nem tem hipoteses. São muitas e estão esfomeadas. Tive de fotografar afastada o suficiente para não me comerem a mim também.


 

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Coisas bonitas do Facebook - parte 1

Já fui fã da coisa, admito, agora vou lá uma vez por outra, sempre com a ilusão de que ali é possível haver comunicação, mas saio sempre com a sensação e a certeza de que aquilo é uma amalgama sem sentido, onde ninguém se vê, nem relaciona com ninguém. Depois há isto... Estas notícias de modas lançadas lá... Onde o tempo pára? Não, onde o cérebro pára!


O parque Nacional do Vale da Morte, na Califórnia, EUA, apelou aos visitantes para que parem de tentar estrelar ovos no chão para testar o calor da região. A moda está a gerar um problema ambiental no parque.

Parque na Califórnia pede a visitantes que parem de estrelar ovos no chão

O que começou por ser uma moda criada por um guarda, que publicou no Facebook uma fotografia em que era visto a estrelar um ovo numa frigideira ao ar livre, tornou-se um problema ambiental, no Parque Nacional do Vale da Morte, na Califórnia.
A iniciativa partiu do parque, que decidiu desafiar os visitantes a estrelar um ovo numa frigideira ou numa folha de alumínio.
Contudo, muitos turistas têm tentado estrelar ovos diretamente no chão, criando um problema de higiene para os funcionários do parque, que se veem obrigados a lidar com uma grande quantidade de caixas e ovos deixadas naquela zona protegida.
"Este parque nacional também é vosso. Por favor, coloquem todo o lixo nos caixotes e não partam ovos no chão", lê-se na recomendação citada pela AFP.
O apelo do parque é agora veiculado pela AFP, que explica que muitos visitantes tentam comprovar a fama do vale da Morte, enquanto local mais quente do planeta.
Foi naquela região californiana que, em 1913, o mercúrio subiu aos 57 graus Celsius.
As temperaturas no sudoeste dos Estados Unidos atingiram nas últimas semanas valores superiores a 50 graus, com o Vale da Morte a aproximar-se do valor recorde de há precisamente 100 anos.


 

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Darwin e as relações

Ah, as relações... Gosto de pensar nelas, de falar nelas, acima de tudo de as viver quando são boas, claro. E acho que estou certa, porque as pessoas mais felizes são aquelas que têm boas relações. Boas amizades, um bom casamento, animais de companhia. Todas essas relações são a base da felicidade. Não é o bom carro, o telemóvel, a casa com piscina, o número elevado de amigos. Mas a qualidade. Relações de qualidade, não tenho dúvidas disso. Mesmo que achemos não o sentimos, somos felizes quando temos bons amigos, namorado, o afecto sincero da família e isso fica registado em nós.
É curioso quando paramos para analisar as nossas relações, as pessoas que temos à nossa volta. E a parte mais interessante disso, é aquela em que ao fazermos isso estamos a analisar-nos a nós próprios. Porque nos relacionamos sempre connosco e por isso procuramos alguém o mais igual a nós possível, por isso será uma boa forma de analisarmos as nossas diferentes fases, olhando para as diversas pessoas que foram surgindo na nossa vida.
Mas quero dizer que ultimamente tenho pensado muito em como podemos associar as nossas relações à teoria de Darwin em relação às espécies. E não só na questão de sobrevivência do mais forte mas também na forma como atraimos as pessoas conforme estamos, ou seja, tal como para cada habitat existirão as espécies adequados, para cada estado de espírito surgirão na nossa vida as pessoas adequadas. Se somos um “terreno“ inóspito, surgirão pessoas adequadas a isso. Se estamos numa fase em que somos agressivos e não nos queremos relacionar, ao contrário do que sempre pensei, não ficamos sozinhos, atraimos pessoas que não se relacionam e gostam de ser agredidas, porque provávelmente foram criadas assim e isso é o normal para elas. E vão se agarrar ao seu terreno inóspido na esperança de ter sempre essas condições que lhe dão conforto. Essas são aquelas pessoas que aparecem quando estamos mesmo mal e entretanto já afastámos os outros.

Quando estamos bem e damos afecto e não somos agressivos, atraímos claro,
espécies adequadas a esse habitat, pessoas meigas que gostam de ser bem tratadas e que tratam bem os outros. Para cada habitat, existem as espécies adequadas, raramente o habitat ficará vazio. São muito poucos.
O ideal é sermos nós mesmos, sem medos, tentar obviamente estar bem, resolvendo os nossos problemas quando não estamos, mas acima de tudo sermos verdadeiros, não tentar agradar (ou desagradar) os outros. Assim atrairem a espécie certa. E isso não tem comparação. Estarmos com as pessoas certas para nós é o céu. Seja amigo, namorado, família... Não dúvido, se existe um céu é isto, passar a eternidade na companhia das espécies certas para o nosso habitat... inalterado.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Bebida altamente complexa de confeccionar

Até que enfim que inventaram isto! Há muito que colocar café e açúcar no leite me andava a deixar completamente transtornada! Havia alturas que após a realização de tal tarefa, tinha de me ir deitar para recuperar energias.

domingo, 13 de janeiro de 2013